Iniciativas

Sala GEPPAV na sede do CIRV

Como grupo autónomo e integrante do CIRV, o GEPPAV contou desde a sua formação com o apoio da direcção — que se tem prolongado no tempo, apesar das mudanças entretanto operadas no seu elenco —, consubstanciada com a cedência de uma necessária sala de reunião e trabalho na sede da associação, vantagem que se tem mantido desde então.
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Pré-História do GEPPAV

 Iniciamos agora uma série de registos fotográficos e documentais que ilustram os principais passos dados pelo GEPPAV desde a sua fundação em Janeiro de 2004. Esta mensagem diz mesmo respeito à pré-história do grupo, com imagens de dois acontecimentos que originaram a sua criação: em Outubro de 2003, a manifestação de contestação ao traçado de uma auto-estrada que veio esventrar o entorno natural da freguesia, alertando-nos para um rico património cultural e histórico em sérios riscos de se perder antes de ser estudado; em Novembro do mesmo ano, a exposição de homenagem ao arquitecto José Porto (1883-1965), que fez perceber pelo seu êxito que se podia, com trabalho e rigor, produzir localmente conhecimento científico nacional que honrasse e resgatasse do esquecimento a memória do trabalho e da vida das gerações passadas de uma freguesia alto-minhota, Vilar de Mouros.
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Ainda a Exposição: registo de uma visita

A exposição Dos Caiadores aos Estucadores e Maquetistas Vilarmourenses já encerrou há algum tempo mas apenas agora obtivemos mais um registo de imagem para a galeria dos visitantes. Trata-se de D. José Pedreira, Bispo de Viana do Castelo, acompanhado do novo pároco da freguesia, ambos honrando o GEPPAV com uma visita em dia de muito frio e chuva. O mesmo dia, aliás, em que também recebemos o Governador Civil, Pita Guerreiro — cujo apoio e incentivo, que se mantém desde a saída do caderno dos Ferreiros e Serralheiros de Vilar de Mouros, aproveitamos para publicamente agradecer.

Importantes visitantes

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Entre as muitas pessoas que, ao longo de quatro fins-de-semana que terminaram no dia 29 de Novembro, honraram o GEPPAV e o CIRV com a sua visita à exposição na Estufa, é justo destacar os estudantes da nossa freguesia e da região. Foi o caso da turma do 1º ano do curso de Arquitectura da Escola Superior Galaecia, de Vila Nova de Cerveira, e dos alunos da EB1 da Torre, de Vilar de Mouros. Afinal, é também para eles que desenvolvemos o nosso trabalho de acordo com o lema: "Do passado para o futuro de Vilar de Mouros".
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Dia de festa para Vilar de Mouros

Foram muitos, vilarmourenses e amigos de Vilar de Mouros, que estiveram hoje presentes na sessão de lançamento do livro "Dos Caiadores aos Estucadores e Maquetistas Vilarmourenses" e na inauguração da exposição que se lhe seguiu. Numa manhã em que as estrelas foram os estucadores e maquetistas da freguesia, começou-se com a apresentação do novo estudo do GEPPAV na galeria da sede do CIRV, passando-se depois para a renovada Estufa onde brilharam as maquetas restauradas, os ornatos de estuque e as imagens (fixas e animadas) da história vilarmourense do gesso e da cal. Regressados ao edifício principal, uma mesa farta esperava todos aqueles que hoje nos visitaram, desse modo terminando em beleza um dia de festa para o GEPPAV e Vilar de Mouros. Recordamos que a Exposição estará aberta às Sextas, Sábados e Domingos das 15 h às 19 h, tendo já sido visitada neste primeiro Domingo à tarde por dezenas de pessoas.

"Dos caiadores..." - O Livro

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Pouco mais de um ano decorrido sobre a edição de “Ferreiros e Serralheiros de Vilar de Mouros”, continuamos o labor de divulgação da história da freguesia e das suas gentes com a publicação do nº2 dos Cadernos do Património Vilarmourense intitulado "Dos Caiadores aos Estucadores e Maquetistas Vilarmourenses". Mantida a estrutura do primeiro número — um estudo de natureza historiográfica, abundantemente ilustrado com imagens, seguido de uma aumentada parte documental — estamos perante um contributo monográfico local para a história do estuque em Portugal e, de um modo particular, da maquetagem em gesso, sobre a qual se desconhece qualquer estudo até à data no nosso país. A pesquisa realizada permite agora considerar Vilar de Mouros como mais um alfobre de estucadores, entre outros no Alto-Minho, reconhecido berço do estuque português. Simultaneamente, resgata do esquecimento o facto único e notável de serem vilarmourenses a maioria dos maquetistas em gesso portugueses, área onde se destacaram artistas de renome, desde os já desaparecidos Ticiano Violante, Manuel Renda, João Barros, Vítor Barrocas ou Gil Barreiros até outros que foram agora entrevistados como Alberto Constantino, João Laerte, João Giestal ou José Barreiros. A parte gráfica ficou a cargo de Carlos da Torre que volta assim a colaborar com o GEPPAV com uma reconhecida mestria que em muito valoriza o nosso trabalho.

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