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Atividade do GEPPAV

"Dos caiadores..." - A Exposição

Exposição Estucadores
Na mesma ocasião do lançamento do novo trabalho do GEPPAV, “Dos Caiadores aos Estucadores e Maquetistas Vilarmourenses”, no próximo Domingo, pelas 11 h, no CIRV, é inaugurada numa renovada Estufa anexa (pertencia à antiga Fábrica de Serração) uma Exposição subordinada ao mesmo tema onde serão exibidas maquetas restauradas para o efeito, ornatos de estuque e muitas imagens de trabalhos realizados por artistas vilarmourenses. A mostra ficará patente até ao dia 29 de Novembro, estando aberta às Sextas, Sábados e Domingos das 15 h às 19 h. Importa dizer que tanto a edição como a montagem da Exposição contaram com o apoio logístico e financeiro da Câmara Municipal de Caminha e da Junta de Freguesia de Vilar de Mouros.

Visita da Universidade Sénior

exterior
No passado sábado, 2 de Julho, o GEPPAV teve a grata oportunidade de receber na freguesia a visita de um grupo de alunos, responsáveis e docentes da Universidade Sénior do Rotary Club de Caminha que aqui vieram para melhor conhecer a Igreja Paroquial. A acompanhar o grupo vinha o Dr. Eduardo Pires Oliveira, doutorando na Faculdade de Letras da Universidade do Porto com a tese "André Soares e o rococó no Minho". Este investigador teve a oportunidade de apreciar a talha da igreja, chamando a atenção para os retábulo-mor e altares laterais barrocos, para além do tecto da capela-mor, em caixotões, com pinturas alusivas à Paixão de Cristo. Foi salientada, ainda, pelo Dr. Eduardo Oliveira, a produção de cereais vilarmourense que aparece constantemente nas preocupações do donatário, a Capela de S. Pedro de Rates, da Sé de Braga, dado que na documentação que ainda se conserva aparecem frequentes referências a consertos de tulhas, celeiros e estruturas ligadas às rendas de milho que a freguesia era obrigada a entregar. 
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Três lições de História

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O Verão ainda não chegou mas, passado o trabalhoso período que rodeou a edição e apresentação do Álbum de Memórias do CIRV, o GEPPAV já merecia um dia de descanso, com História e Gastronomia à mistura como é hábito. No passado sábado, 4 de Junho, com a companhia do Basílio Barrocas — por direito próprio, um membro honorário do grupo — não foi preciso ir muito longe para usufruir de três proveitosas lições sobre o nosso passado, mais longínquo e mais recente. Começámos por este último, com uma visita ao Colégio Jesuíta de Pasaxe, em Camposancos, mesmo em frente a Caminha. Guiados por um seu antigo aluno, o Sr. João, foi-nos possível constatar o estado extremo de abandono e degradação a que chegou este imenso edifício que serviu como estabelecimento de ensino mas também, durante a Guerra Civil de Espanha (1936-1939), como campo de concentração para presos republicanos. 

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