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Atividade do GEPPAV

Depoimento de António Fontes "Totas", Setembro 2006

19 - Antonio Jose Goncalves Fontes Rocha.setembro 2006
No regresso ao trabalho, em Setembro de 2006, o GEPPAV começou a centrar os seus esforços ha história dos ferreiros e serralheiros de Vilar de Mouros, um ofício tradicionalmente associado à freguesia mas de cujas origens pouco se sabia. Dando os primeiros passos na preparação do que viria a ser, mais de um ano depois, o primeiro número dos Cadernos do Património Vilarmourense, foi recolhido o depoimento de António José Gonçalves Fontes Rocha, por todos conhecido por "Totas" — entretanto falecido e que aqui recordamos com saudade —, o último ferreiro de uma dinastia familiar iniciada, no mínimo, duzentos anos antes, como se viria a apurar pela documentação.

Visita a Santa Tegra e A Guarda, Julho 2006

18 - Julho 2006, visita Museu Santa Tecla e A Guarda
Antes de uma merecida interrupção das actividades em Agosto, o GEPPAV deslocou-se em Julho de 2006 ao castro — e museu — de Santa Tegra, fronteiros a Caminha, cujo estado de conservação (apesar de opções discutíveis) contrasta com o que acontece do lado de cá. Seguiu-se uma pesquisa gastronómica às tapas de A Guarda...
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Fontes e Fontanários de Vilar de Mouros, Abril 2006

16b - Aveleira Abril 2005 b cópia
Culminando um trabalho começado um ano antes, inventariando, fotografando e até limpando, quando foi preciso, as fontes e fontanários da freguesia — na imagem, a Fonte da Aveleira —, em Abril de 2006 o GEPPAV entregou à Junta e Assembleia de Freguesia de Vilar de Mouros um dossiê completo sobre o assunto. Como objetivos, visava-se (1) a preservação destes elementos constituintes do património natural e arquitetónico, numa época de rápida desintegração da cultura material e da memória histórica da ruralidade que durante séculos constituiu o caráter da freguesia e dos seus habitantes; (2) a recuperação da sua função primordial, a de um abastecimento universal de água de qualidade, num momento em que a escassez, o alto preço e, por vezes, até a fraca qualidade da água canalizada, volta a tornar pertinente o aproveitamento das muitas e ricas nascentes de boa água que a natureza nos pôs à disposição, salvaguardando obviamente o indispensável controlo higiénico-sanitário.

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