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Atividade do GEPPAV

Alerta para as pesqueiras e a calçada

pesqueirasNo passado dia 17, elementos do GEPPAV deslocaram-se à Junta de Freguesia de Vilar de Mouros no sentido de alertarem o seu executivo para a situação precária em que se encontram duas estruturas patrimoniais da freguesia ligadas ao rio Coura. Uma delas são as pesqueiras a montante da ponte medieval que, apesar de particulares, são um testemunho vivo da economia local em tempos ainda relativamente próximos. Após os últimos invernos, as suas pedras (particularmente uma) encontram-se deslocadas e em risco de serem arrastadas para o fundo do rio. A jusante da ponte, por sua vez, situa-se a calçada das Telheiras, um caminho com séculos de uso que, depois de muito maltratado nos últimos anos (sobretudo pelos trabalhos da empresa Águas do Minho e Lima), está no presente em sério perigo de ruir por completo. Ambas as estruturas têm um valor insubstituível no contexto patrimonial de Vilar de Mouros e são um importante fator de atratividade turística, pelo que a sua eventual ruína significaria uma perda irreparável para a freguesia. Esperemos pois que este apelo do GEPPAV tenha sido ouvido e que a Junta de Freguesia envide todos os esforços junto das entidades competentes para impedirem que o próximo inverno complete a incúria dos homens em preservar a memória e a sua história.
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Tripla homenagem

Foram três os vilarmourenses entrevistados pelo GEPPAV que este verão de 2012 faleceram, todos já com uma bela idade e uma longa e honrada vida de trabalho. Agradecendo postumamente a sua colaboração para a preservação da memória da freguesia, aqui deixamos este registo a título de homenagem a Armando da Ressurreição Pontes (25/09/1916 - 06/08/2012), Abel António Ranhada (19/01/1918 - 19/09/2012) e Maria de Jesus Gomes (30/05/1919 - 19/09/2012).

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Trabalho e Recompensa

Contrariamente ao que pode sugerir a frequência de mensagens neste blogue, o GEPPAV não tem estado parado. Entre outras direções de investigação que sempre vão surgindo, a atenção maior tem sido dirigida para a pesquisa sobre a mineração em Vilar de Mouros no século XX, uma temática de grande interesse para a história da freguesia e do concelho de Caminha. As imagens insertas (uma à superfície no Castelhão e outra, subterrânea, na Fonte Nova) mostram a faceta mais dinâmica desta atividade em curso que, contudo, exige também aturada pesquisa documental. Se os objetivos forem cumpridos, contamos apresentar resultados no próximo ano de 2013 num caderno do património especial que incluirá ainda um valioso trabalho sobre a nossa realidade mineira da autoria da geóloga Raquel Alves, com quem o GEPPAV tem vindo a colaborar desde 2007. Entretanto, como não somos feitos de ferro (apenas de volfrâmio e estanho), antes da merecida pausa estival fomos conhecer o restaurante Muralha de Caminha, um nome apropriado para um novo estabelecimento hoteleiro que não hesitamos agora em recomendar.

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